Após live de Bolsonaro, TSE reafirma segurança das urnas eletrônicas
/* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:”Tabela normal”; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:””; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:”Calibri”,”sans-serif”; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:”Times New Roman”; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin;}
O Tribunal Superior Eleitoral afirmou rerafirmou, nesta sexta-feira, 30, que todo o processo de votação das urnas eletrônicas é auditável. Nesta quinta-feira, 29, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que não possui provas de fraude nas eleições, apesar de levantar suspeitas desde meados do ano passado.
Durante a transmissão ao vivo do presidente, ministros do TSE acompanharam enquanto técnicos do tribunal checavam a veracidade das declarações. Uma das manifestações consideradas irreais pelos técnicos é a de que as urnas não são auditáveis.
O tribunal explicou que as urnas eletrônicas são constituídas de três mídias, a interna, que armazena os votos; a externa, que funciona como um backup dos votos e a de resultado, que registra o final da votação.
Antes das eleições de 2014, nem todas as urnas eram auditáveis. Atualmente, segundo o TSE, todas estão abertas para verificação, inclusive sobre o resultado nas últimas eleições em que o presidente Jair Bolsonaro foi eleito.
Ainda sobre a transparência do processo eleitoral, o TSE ressalta que um mês antes das eleições, o tribunal realiza cerimônia de lacração das urnas. É quando são instalados softwares de configuração das urnas. Os equipamentos não aceitam outros programas, além do oficial, o que dificulta a utilização de um programa espião ou até mesmo que uma urna clandestina seja colocada em funcionamento no sistema.
Apesar da posição do ministro da Defesa Braga Netto, favorável ao voto impresso, as Forças Armadas sempre são chamadas para esses encontros, assim como representantes da Polícia Federal e da sociedade civil, a fim de checar que as urnas não são devassáveis.
As urnas são lacradas com lacres produzidos pela Casa da Moeda. E possuem um led verde, que acende como sinal de que o equipamento não foi violado.
No sábado, anterior ao pleito, é feito um sorteio de sessões para verificação. No domingo, dia D, há um teste de votação monitorada. Após as eleições, a aferição dos votos não é feita em salas secretas, mas pelos tribunais regionais em transmissão pela internet.
Fonte: A Tarde