Demissões e salários atrasados refletem crise das prefeituras baianas, mas Morro do Chapéu….

A cidade de Cipó, o salário de contratados da Secretaria de Saúde não é repassado com regularidade há quatro meses.

Atraso de salários de funcionários contratados, não pagamento de fornecedores, demissões e incertezas sobre o 13º dos servidores. Este é o retrato da crise de cidades de pequeno e médio porte do interior da Bahia, que sofrem com as oscilações dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Diante do aumento de despesas e queda nas receitas constitucionais, prefeitos temem as eleições municipais do ano que vem e evitam ao máximo o corte de pessoal.

Prefeituras baianas que fecharam o primeiro semestre com as contas no vermelho e foram atingidas pela queda de repasses federais estão em uma sinuca de bico. Enquanto algumas atrasam o salário de funcionários contratados, outras preferem cortar o mal pela raiz e fazer demissões. Esse é o caso de Amargosa, que já demitiu 80 funcionários nos últimos dois meses.

Em algumas cidades baianas, funcionários concursados das prefeituras saem, por enquanto, ilesos do atraso dos salários, os contratados  sofrem com o não pagamento em dia. Cerca de 20% dos funcionários contratados em Ribeira do Pombal, no nordeste baiano, não receberam o valor total dos salários previsto em folha. O pagamento desses servidores deveria ter sido feito na última sexta-feira (8), mas os repasses do Fundo de Participação do Município (FPM) não foram suficientes.

MORRO DO CHAPÉU

Prefeita Juliana Araújo

Sempre firme em suas palavras e diante todo esse impacto que as prefeituras vem passando, assim nos disse a prefeita Juliana: “Nos últimos meses todos os prefeitos vêm sentindo a queda dos repasses do Governo Federal, mas estamos lutando , planejando e nos organizando para que nossa população morrense não sinta o déficit dos recursos”.

E realmente, em se tratando de Morro do Chapéu, estamos percebendo que em todos os setores os trabalhos continuam acontecendo e isso demonstra que a gestão está trabalhando com muito carinho, cautela e responsabilidade para que nossa cidade não tenha esse impacto da diminuição dos recursos pelo governo federal e com isso evitar que serviços essenciais, como saúde e educação e muitos outros, sejam comprometidos.

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